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Água ozonizada é um poderoso sanificante.

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Saiu no Fantástico do dia 22/09 que lavar carnes cruas, como frango e peixe, pode trazer riscos à saúde,pois as bactérias podem se espalhar e contaminar outros alimentos e ainda a simples lavagem não diminui a contaminação as bactérias que geralmente vêm nesses alimentos, em vez de irem para o ralo, podem se espalhar ao redor da pia.
É um hábito comum lavar o frango antes de ir pra panela, mas este hábito pode estar prejudicando a segurança dos alimentos, pois a bactéria que está no frango, será cozida e morta, mas na pia pode espirrar no prato da comida, ou nos outros alimentos, e isso vai acabar contaminando, afirmou a microbiologista Maria Teresa.
Das bactérias que podem estar presente no frango, duas  são consideradas mais patogênicas: salmonela e campilobacter. Este microrganismos podem causar diarreia e o campilobacter, além da diarreia, pode causar uma doença auto-imune
Duas universidades dos Estados Unidos lançarem a campanha “não lave seu frango”. Uma pesquisa mostrou que 90% das donas de casa e cozinheiros americanos costumam lavar o frango antes de cozinhá-lo.
Mas o que a reportagem não mostrou foi que existe uma alternativa: água ozonizada é um poderoso sanificante, muito eficaz na lavagem de carnes, aves, peixes e legumes. O ozônio tem amplo espectro de ação, atuando sobre bactérias, vírus, fungos filamentosos e leveduras, e sobre formas esporuladas. A concentração e o tempo de ação são menores que os exigidos pelo cloro, com a grande vantagem de não deixar resíduos, pois se transforma em O2.
Durante a lavação das aves, a água ozonizada auxilia na limpeza e remoção de microrganismos contaminantes. O ozônio aplicado aos alimentos reage rapidamente sofrendo uma posterior inativação. O residual de ozônio, como consequência, é muito baixo ou nulo.  Essas propriedades permitem a ingestão de alimentos ozonizados sem oferecer qualquer risco à saúde. O tratamento com ozônio é capaz de remover  até 78% dos microrganismos aeróbios dos alimentos, 91% dos coliformes, 91% dos coliformes fecais e 81% das salmonelas. (TORRES, ROGÊ-FERREIRA e RIMOLI, 1996).
Inúmeras publicações científicas demonstram que água ozonizada com uma concentração de 0,15 a 0,20 mg/L pode destruir  efetivamente microrganismos deteriorantes (Pseudomonas aeruginosa e Zigosaccharomyces bailli), contaminantes fecais (Escherichia coli e Enterococcus fecalis) e patógenos causadores de infecções alimentares (Listeria monocytogenes, Bacillus cereus, Salmonella tiphymurium, Yersinia enterocolitica e Staphylococcus aureus)
O ozônio não altera as características organolépticas da água. Sua ação sobre os microrganismos é muito eficaz, além de não deixar resíduos tóxicos ou carcinogênicos nos alimentos, se concentrações adequadas forem utilizadas (Torres et al., 1996).
Na Europa, o ozônio vem sendo utilizado há várias décadas na indústria de alimentos. Ele é empregado na maturação da sidra e do vinho, na sanificação de carnes e no armazenamento de alimentos, retardando o crescimento de microrganismos deteriorantes (Torres et al., 1996; Rice et al., 1997).
Atualmente, o uso do ozônio para contato direto em alimentos é regulamentado na França, Japão, Austrália, entre outros. Nos Estados Unidos, em 1997, recebeu do FDA o titulo GRAS (Generally Recognized As Safe) como aditivo para alimentos. Em 2001 o mesmo FDA emitiu parecer (21 CFR, Sec 173.368, subpart D) recomendando o uso seguro do ozônio (na forma gasosa ou aquosa) como aditivo para contato direto em alimentos incluindo produtos cárneos, com  seguinte texto: “ozone may be safely used in the treatment, storage and processing of foods, including meat and poultry” (o ozônio pode ser seguramente utilizado no tratamento, armazenamento e processamento de alimentos, incluindo carne e aves)
A O3R possui equipamentos que podem ser utilizados para sanificação de alimentos. Entre em contato conosco para saber mais.



Gerar lixo sem necessidade!

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Usar copos descartáveis é gerar lixo sem necessidade! Pode até ser prático, mas usar um copo novinho em folha cada vez que bate a vontade de beber alguma coisa gera resíduos desnecessários e a fabricação desses copos emite CO2 e outros gases na atmosfera. 

Só nos EUA, a fabricação, o transporte e a reciclagem desses materiais produzem gases que se equiparam aos de uma frota de 1,3 milhão de carros durante um ano. Sem contar que cada copinho pode levar mais de 100 anos para se decompor na natureza.

Se você usar dois copinhos descartáveis em um dia de trabalho, por exemplo, são 10 por semana, 40 por mês – que foram para o lixo só para você dar alguns goles. As canecas são boas alternativas. Apesar de você precisar lavá-las, a quantidade de água utilizada não chega ao total necessário para fabricar os copinhos.

Para atenuar esse desperdício bastam algumas atitudes simples:

- Deixe uma caneca na mesa onde você trabalha ou estuda e tome água nela toda vez que tiver vontade. Empresas podem estimular a prática entre os funcionários. Se cada um levar a sua, a redução no gasto com copos plásticos já será considerável. Se no local onde você trabalha não há esse incentivo, comece por vontade própria.
- Carregue na bolsa ou mochila uma garrafinha de água. Mesmo que seja de plástico, você pode usar a mesma por muito tempo, sem precisar jogar fora

Fonte: O3R Tecnologia em Ozônio.



Descontaminação de água.

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Casca de banana poderá ser usada para descontaminação de água. Uma uma pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP identificou a potencialidade da casca de banana na descontaminação de águas poluídas pelos agrotóxicos atrazina e ametrina, utilizados em plantações de cana-de-açúcar e milho.

Em amostras da pesquisa, as águas contaminadas ficaram livres dos princípios ativos após o tratamento, para o qual as cascas de banana são trituradas e peneiradas após serem secas em forno a 60ºC.

A casca da banana apresenta grande capacidade de adsorção de metais pesados e compostos orgânicos principalmente devido à presença de grupos hidroxila e carboxila da pectina em sua composição. Esse tipo de remediação poderá ser utilizada, principalmente, para tratamento de água de abastecimento público provenientes de regiões com intensa prática agrícola.

Fonte: Agência USP







Foi pelo ralo...

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Foi pelo ralo... A infinidade de coisas jogadas nos ralos é um problema sério. Cotonetes, restos de comida, óleo ou a poeira varrida da casa - com o tempo, essas coisas se transformam em obstruções nos encanamentos que podem provocar graves entupimentos na rede de esgotos ou em casa.

E o "inocente" fio dental é um dos maiores vilões: fabricado com materiais cada vez mais resistentes, seu acúmulo acaba formando uma rede que prende outros materiais, obstruindo as tubulações.O excesso de produtos químicos de limpeza é outro problema frequente, pois pode prejudicar o próprio sistema de tratamento dos esgotos, tornando-o ineficiente.

Nos locais onde não há tratamento de esgoto o descarte inadequado de produtos pelo ralo costuma agredir diretamente o ambiente. Isso porque os dejetos acabam sendo lançados nos rios, córregos e no mar, na maioria das vezes causando mau cheiro e a morte de animais e plantas.

E na sua casa, você está fazendo sua parte? Explique a toda família porque náo devemos jogar tudo pelo ralo...





Regrinhas de etiqueta à mesa

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Ao ir em um restaurante, normalmente precisamos seguir algumas regrinhas de etiqueta à mesa, certo?
Afinal, nem sempre conseguimos decorar a linguagem e o que significa a posição de todos os talheres. Mas para lhe ajudar, que tal essas dicas?





Qual a taça ou o copo ideal para cada bebida?

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Atualmente, nos deparamos com uma grande variedade de copos e taças, não é? Essas peças, por sua vez, trazem charme e aquele toque de decoração à mesa. Mas com tantas cores e formatos, a seguinte dúvida surge: qual a taça ou o copo ideal para cada bebida?
A escolha correta é fundamental e o diferencial na hora de servir. 

Agora, receber os convidados ficará muito fácil - já aquele jantar, muito mais requintado.
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